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terça-feira, 26 de junho de 2012

Sucesso musical: Novo estilo de sertanejas abalam o cenário musical com suas paródias!

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Elas chegaram, abalaram e estão fazendo um tremendo sucesso que começou na internet e hoje estão nos palcos de nosso País. Elas fizeram paródias respondendo às músicas bastante conhecidas no cenário sertanejo como “Ai se eu pego”, agora a “Adele Sertaneja” e o “tche tche rê rê tche tche”.

As paródias estão fazendo um tremendo sucesso na internet com os vídeos das respostas das sertanejas  Kátia, Gizely e Naiara que passam a impressão para os fãs do sertanejo a quebra do tabu de músicas femininas sempre se colocando na posição de vítima, de coitada, de traída e desgostosa com o mundo. Isso tudo mesmo com o preconceito de muitas pessoas.

Elas cantam as paródias não para choramingar mas para se passar como pegadoras, bem resolvidas e independentes não chegando ao limite do vulgar, lógico. Então vamos saber um pouco mais sobre elas.

Sertanejas  (Foto: Divulgação)
Kátia Rosa, Gizely Dell e Naiara Azevedo reciclam hits para decolar na música sertaneja (Foto: Divulgação)




A Adele do sertanejo, como se intitula Naiara, canta músicas no estilo de Adele só que menos chorona e dramática. Naiara utiliza as canções da renomada cantora inglesa para mostrar aos seus ex afetos que está numa boa, que passou por cima da situação. Ouça aqui no site oficial da cantora a resposta à música "Sou Foda" do Funk Avassaladores. Veja um trecho da letra "Coitado": “Antes de eu me esquecer, só para você saber, todos, todos que provaram são melhores que você. Traição é traição, romance é romance. Amor é amor, e com você foi só um lance”.



Naiara Azevedo (Foto: Divulgação)
Naiara Azevedo, que canta 'Coitado', diz que se considera a 'Adele do sertanejo'  (Foto: Divulgação)





Ai se te pego: É ruim que você me pega


A paródia da cantora Gizely na música de Teló é o seu grande sucesso. E por incrível que pareça não foi proposital! Segundo ela:
 “Fiz no estúdio de um amigo, totalmente sem produção, de brincadeira. Publicamos no YouTube e em poucos meses já tínhamos mais de 4 milhões de acessos.” A releitura, embora rechace a postura machista dos homens, tem objetivo cômico. “Eu não gosto de homem que se acha, quis dar uma reposta defendendo as mulheres. Vejo que as músicas geralmente são apelativas. As minhas não falam bobagens. Gosto de compor brincando com as questões que me incomodam ou inspiram.”

Veja a seguir o vídeo com a música: 






Tche tche re re tche tchê versão feminina

Katia Rosa  (Foto: Divulgação)
A professora Katia Rosa ja sofreu preconceito por cantar hits no sertanejo universitário (Foto: Divulgação)

A cantora e professora  Kátia Rosa, a mais velha e menos extravagante, foi a que mais sofreu preconceito do público por conta de sua idade, 36 anos. Tem gente que me acha velha para frequentar essas baladas, para cantar esse tipo de música. Não é fácil” – diz a cantora.

Apesar do esforço, a visibilidade só veio quando ela, inspirada no sucesso da colega Nayara Azevedo, reescreveu “Balada”, hit na voz de Gusttavo Lima. “Foi uma estratégia de marketing e uma brincadeira também. Sempre gostei muito dessa música, sentia uma energia boa. Dissequei a letra e fui compondo respostas para as afirmações machistas.”
Veja um trecho"Eu já escovei meu cabelo, fui lá no salão. (..) Gato, te espero, mais tarde lá em casa, quero curtir com você essa balada. Dançar, pular, até o sol raiar. Que eu vou deixar rolar o Tche tche re re tche tchê".

  Confira a versão feminina da balada boa:


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