Hoje vou falar um pouco
sobre as nossas idealizações, que são trágicas por sinal. Por que temos essa
mania ridícula de sair idealizando tudo? De colocar um padrão onde não existe? De
achar que uma pessoa tem que ser como pensamos que ela seria? Era melhor
conhecer primeiro, não é?
Idealizar alguém ou
algo é uma forma de menosprezar quem realmente a pessoa é. Se você gosta de uma
pessoa porque ela é educada ou simpática, não vá pensando que ela será assim
pra sempre, pois mudamos de humor constantemente, ou quase isso.
Mas existe algo que até posso considerar idealização, que se chama ‘sonho’. Não estou
falando daquele sonho que temos quando dormimos, mas sim daquele em que estamos
acordados e focados em torná-lo realidade.
A partir do momento em
que colocamos nosso objetivo em pauta e nos decidimos a “correr atrás” com
certeza a concretização do sonho se torna uma mera questão de tempo e
merecimento pela luta, e assim seu sonho deixa de ser uma idealização.
Então se eu idealizar
uma pessoa ela pode mudar a vir a se tornar o que eu pensei que ela fosse? A
resposta para essa pergunta é relativa pois para alguém mudar, além de você ter
que lutar por isso, deve haver um desejo de mudança dentro de quem você quer
que mude, mas cuidado para que “a nova pessoa” se torne totalmente o contrário
do que você imaginou.
Mas quando idealizamos
algo material a resposta é clara é objetiva: Você vai conseguir desde que “vá atrás”
do que você idealizou, para que isso não fique somente em seus sonhos doces e
utópicos.
Foco, força e fé que sonho se tornara realidade, mas não
esqueça de ficar com os pés no chão e ir atrás de seus objetivos, então mãos à
obra!
“Você
não acreditaria nos seus olhos
Se
dez milhões de vaga-lumes
Iluminassem
o mundo
Enquanto
eu adormecia”
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